
Nesta Páscoa desejo a todos os que entrarem neste blogue, seja qual for o local em que se encontrem, que á sua mesa não escasseie o pão da alegria, o tempero da amizade, nem a confiança no futuro como adoçante.
Após um tempo de pausa, de expectativa, de confusão e de alguma desesperante desilusão, é-nos proposto que abramos os nossos olhos, nos voltemos para a luz que irradia do Novo Sol, e deixemos que nova luz ilumine os obscuros recantos da nossa existência, onde se escondem os nossos medos, as nossas inseguranças, as nossas frustrações e desencantos, mas também os nossos sonhos, a nossa vontade de nos superarmos e de nos erguermos vitoriosos sobre a nossa precariedade individual e colectiva.
Um dia a Páscoa de Jesus será também a nossa Páscoa. Vivemos a mesma aventura humana, atravessaremos o silêncio transformador e emergiremos no intuído e sedutor desconhecido. Solidários na mesma aventura do devir humano. Não sei como nem quando, mas sei que lá estarei e lá nos re-encontraremos. Afinal Páscoa é acontecimento anunciado, promessa cumprida, profecia realizada, imprevisto previsto. A todos os que lerem esta mensagem e sintonizarem com o fundamento do seu conteúdo convido a juntarem-se a mim numa silenciosa, mas profunda salva de palmas a Jesus ressuscitado.
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