
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Natal de 2009

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Natal de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009
Natal de 2009



terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Saudação



domingo, 6 de dezembro de 2009
Natal de 2009



Neste terceiro domingo que precede o Natal ouve-se o eco da palavra austera de João Baptista que chega da profundidade do tempo e do silêncio do deserto proclamando a urgência de "construirmos novos caminhos, prenchermos os vales que nos separam e aplanarmos as barreiras que nos dividem, para que para todos chegue uma nova ordem em que a justiça seja a base sobre a qual se constrói a nova cidade".
A"nova sociedade" vai surgir a partir da reciclagem das velhas, bafientas e empoieiradas mentalidades que desfiguram o que de melhor existe em cada ser humano. Uma nova cidadania em que esta história nos escandalize pelo seu anacronismo e infantilidade primária: "na sociedade do tempo das cavernas existiam quatro tipos de cidadãos: "Toda-a-Gente", "Alguém", "Qualquer-Um"e "Ninguém". Havia um importante trabalho a realizar, (o trabalho de remodelar a casa comum) e "Toda- a- Gente" tinha a certeza de que "Alguém " o havia de fazer. "Qualquer Um "o podia fazer, mas "Ninguém " o fez . "Alguém" se zangou porque era um trabalho para "Toda- a- gente". "Toda -a- Gente" pensou que "Qualquer-Um" o podia ter feito, mas "Ninguém" constatou que "Toda- a- Gente" não o faria. No fim "Toda- a-Gente" culpou "Alguém", quando "Ninguém" fez o que "Qualquer-Um" podia ter feito. Assim surgiu um quinto tipo de cidadão: o tipo "Deixa -Andar".